Todos são iguais perante a lei.
Que mentira que lorota boa, que mentira que lorota boa...
Todos são iguais perante a lei? Nem todos assim...
É óbvio que fazer circular a denúncia abaixo, não fará nenhuma diferença para os envolvidos. Será só mais um texto a flutuar ao vento da grande nuvem.
Mas como a informação é direito de todos, deixo-vos o texto que recebi por e-mail, e colo abaixo.
Mas como a informação é direito de todos, deixo-vos o texto que recebi por e-mail, e colo abaixo.
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A filha do Ministro
A filhinha de Min. do STJ é beneficiada numa maracutaia amoral e imoral,
deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso.
Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país. Que
bandidos?
Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do
ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa
de assédio sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de
conseguir uma decisão na justiça federal que é uma imoralidade e um
desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos
públicos.
O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que
está no Tribunal Regional Federal da 1ª região
(http://www.trf1..gov.br/)
Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação
Universidade de Brasília.
Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de
técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é
ministro.
Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e,
adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova
discursiva. Foi reprovada novamente.
Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem:
ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está
ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem
elevados a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num
passe de mágica.
O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso
mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que
certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro,
Antônio Pádua Ribeiro.
Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª
Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido,
que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua
Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem
juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região
e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio
Ezequiel louvaram
a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com
louvor!
Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a
prova foi igual para todos e não seria justo que um professor
escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo
professor corrigisse a prova de todos.
Não é justo?
A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige
provas de concurso, devido à independência das banca e porque senão a
Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa super-banca
dos milhares de concursos.
Todo mundo sabe o que houve nos bastidores.
Houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente a sentença do TRF 1ª região, 5ª turma, que é
mais um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo.
Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que
disputou em igualdade de condições e passou.
Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no
tapetão sujo do tráfico de influência.
De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já
elimina muitos candidatos!
A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a
ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".
Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que
a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal
não fiquem coniventes.
Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o
verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.
E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério
mesmo.
O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima
relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa
"Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado
nos jornais.
Parece gozação!... MAS É A TRISTE REALIDADE DO NOSSO PAÍS.
deixando para trás cerca de 300 candidatos aprovados em concurso.
Depois ficam reclamando que os bandidos estão dominando o país. Que
bandidos?
Glória Maria Lopes Guimarães de Pádua Ribeiro Portella, filha do
ministro do STJ Antônio de Pádua Ribeiro, aquela que entrou com queixa
de assédio sexual contra o ministro do STJ Paulo Medina, acaba de
conseguir uma decisão na justiça federal que é uma imoralidade e um
desrespeito sem tamanho ao direito de candidatos a concursos
públicos.
O processo é a ação ordinária Nº 1998.34.00.001170-0 classe 1300, que
está no Tribunal Regional Federal da 1ª região
(http://www.trf1..gov.br/)
Autora: Glória M P Ribeiro e Rés: a União Federal e a Fundação
Universidade de Brasília.
Glória Maria fez concurso público pela Cespe-Unb para o cargo de
técnico-judiciário, área-fim em 27/05/95 para o STJ, onde seu pai é
ministro.
Foi reprovada na prova objetiva. Entrou com uma ação cautelar e,
adivinhem, obteve liminar. Fez a prova da segunda fase, a prova
discursiva. Foi reprovada novamente.
Entrou com nova ação para ver seus pontos aumentados. Adivinhem:
ganhou nova liminar e mais: foi "nomeada provisoriamente" e está
ganhando esse tempo todo no tribunal do papai (desde 1995!).
Detalhe: Havia tirado 13,45 pontos e pediu que esses pontos fossem
elevados a 28,22.
Parece brincadeira, mas conseguiu. Seus pontos foram elevados num
passe de mágica.
O caminho das pedras foi arranjar um "professor particular" (isso
mesmo!) que corrigiu sua prova, para quem estava tudo mais que
certinho, e praticar o tráfico de influência de seu pai ministro,
Antônio Pádua Ribeiro.
Aí veio o julgamento do mérito do caso. O juiz federal de Brasília (1ª
Instância), José Pires da Cunha, não caiu nessa e refutou o pedido,
que considerou ilegal e imoral e ainda condenou Glória Maria Pádua
Ribeiro, nas custas e honorários de R$10.000,00 (ainda existem
juízes!), mas houve recurso ao Tribunal Regional Federal da 1ª região
e, adivinhem, os juízes Fagundes de Deus, João Batista e Antônio
Ezequiel louvaram
a candidata, analisaram tim-tim por tim-tim sua prova e aprovaram-na com
louvor!
Debalde a Universidade de Brasília (UNB) peticionou dizendo que a
prova foi igual para todos e não seria justo que um professor
escolhido pela candidata corrigisse sua prova, a não ser que o mesmo
professor corrigisse a prova de todos.
Não é justo?
A UNB argumentou que, pela jurisprudência, o judiciário não corrige
provas de concurso, devido à independência das banca e porque senão a
Justiça não faria mais nada, a não ser se transformar numa super-banca
dos milhares de concursos.
Todo mundo sabe o que houve nos bastidores.
Houve apostas no meio jurídico se a "banca Pádua Ribeiro" iria conseguir.
Veio agora recentemente a sentença do TRF 1ª região, 5ª turma, que é
mais um descalabro, mostrando a necessidade do controle externo.
Pádua Ribeiro e sua patota espoliaram o verdadeiro dono da vaga, que
disputou em igualdade de condições e passou.
Passou e foi preterido! Glória Maria de Pádua Ribeiro ganhou no
tapetão sujo do tráfico de influência.
De 13 pontos passar a 28, quando um décimo (veja bem: um décimo) já
elimina muitos candidatos!
A sentença analisa as preposições, as conjunções, a virgulação, a
ortografia da redação, acatando a tese da "banca Pádua Ribeiro".
Nem tudo está perdido. Existe recurso para o STJ, e todos esperam que
a União Federal, a Advocacia da União e o Ministério Público Federal
não fiquem coniventes.
Se Glória Maria Pádua Ribeiro perder a causa, perde o cargo e o
verdadeiro dono da vaga, pobre mortal sem padrinhos, será chamado.
E agora vem a chave de ouro, a deixar claro que este País não é sério
mesmo.
O mesmo Pádua Ribeiro, ministro do STJ, pai da falcatrua acima
relatada e de muitas outras praticadas por sua mulher, a famosa
"Glorinha", está prestes a assumir o cargo de Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça (o chamado controle externo), conforme noticiado
nos jornais.
Parece gozação!... MAS É A TRISTE REALIDADE DO NOSSO PAÍS.
ATÉ QUANDO VAMOS SUPORTAR TUDO, CADÊ O NOSSO BRIO,
A NOSSA INDIGNAÇÃO CONTRA TAMANHO DESCALABRO E INJUSTIÇA?
POR ENQUANTO, ATÉ NÃO TERMOS CORAGEM DE SAIR ÀS RUAS,
TEMOS UMA ARMA DE DEFESA - A INTERNET - FAÇAMOS ALGUMA COISA:
Divulguem. Vamos acabar com essa pouca vergonha!
Divulguem. Vamos acabar com essa pouca vergonha!
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"Nas favelas, no senado, sujeira pra todo o lado; ninguém respeita a constituição, e todos acreditam no futuro da nação? Que país é esse? que país é esse?"
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