29.3.12

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Se fosse cumprido, seria fantástico

Polícia Civil prioriza atendimento à pessoa com deficiência

Portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida terão atendimento especializado e prioritário em todas as unidades da Polícia Civil no Estado de São Paulo. A portaria DGP-56, publicada na última segunda-feira (29), no Diário Oficial do Estado (DOE), prevê, entre outras iniciativas, a adaptação de seus imóveis visando maior acessibilidade aos serviços de segurança pública. Aqueles que não conseguirem se deslocar a um distrito policial para registrar um boletim de ocorrência ou termo circunstanciado, por exemplo, poderão ser atendidos em casa, por unidades especializadas ou de execução territorial, que prestarão serviços de polícia judiciária. Além disso, gestantes, pessoas com mais de 60 anos ou com crianças de colo terão atendimento prioritário nas delegacias.

A portaria assinada pelo delegado geral de polícia Domingos Paulo Neto estabelece normas que garantem a acessibilidade e o atendimento prioritário e especial para as pessoas com deficiência ou portadoras de mobilidade reduzida nas unidades da Polícia Civil de todo o Estado de São Paulo. A partir de sua publicação no Diário Oficial do Estado, todas as unidades devem se adaptar aos moldes de acessibilidade para melhorar o atendimento e beneficiar os cidadãos portadores de necessidades especiais.

Esta portaria, de acordo com o delegado geral, amplia o alcance das atividades da Polícia Civil às pessoas com deficiência: "Todas as unidades devem assegurar o tratamento prioritário e especializado, com obras e construções que tornem a edificação acessível". Em todas as unidades da Polícia Civil, o atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida será  especializado e prioritário. Assim, também será o atendimento aos idosos com mais de 60 anos, crianças, gestantes e pessoas acompanhadas por crianças de colo.

Vítimas ou testemunhas que, em razão da deficiência ou mobilidade reduzida não consigam ir a um Distrito Policial, serão atendidas em domicílio, por unidades especializadas ou de execução territorial, que prestarão os serviços de polícia judiciária, seja na elaboração de boletim de ocorrência ou de termo circunstanciado, por exemplo.

Veículos e edifícios adaptados
Para os atos de polícia judiciária que, por sua natureza, não puderem ser realizados em casa, a Polícia Civil deverá providenciar o transporte do cidadão, preferencialmente, em veículo adaptado. Para isso, nas próximas aquisições serão incorporados veículos adequados ao transporte de pessoas portadoras de necessidades especiais à frota da Polícia Civil. Enquanto isso, a unidade policial responsável pela diligência deve acionar os serviços de entidades públicas ou privadas para fazer o transporte especializado.

Para o secretário adjunto da Segurança Pública, Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior, "nasce uma preocupação para com as pessoas com deficiência, que se concretiza nesta portaria elaborada pelo delegado geral de polícia". Conforme explicou, o atendimento diferenciado nas unidades da Polícia Civil dará as condições necessárias de acessibilidade às pessoas com deficiência. 

Os edifícios da Polícia Civil também deverão ser adaptados aos moldes de acessibilidade. As unidades com mais de um pavimento, desprovidas de elevador, deverão ter no piso térreo ou no mais acessível uma dependência adequada ao atendimento. Na área reservada ao estacionamento deverá ser reservada, no mínimo, uma vaga para veículo em que o condutor ou passageiro seja portador de deficiência ou tenha dificuldade de locomoção. A vaga deve conter sinalização e estar próxima ao acesso de circulação de pedestres.

As próximas construções, ampliações e reformas das unidades policiais civis serão realizadas de acordo com as normas de acessibilidade, balizamentos legais e técnicos incidentes, bem como as prescrições do Programa Estadual de Eliminação de Barreiras Arquitetônicas, Urbanísticas, de Transporte e de Comunicação. Assim, as unidades deverão ter instalações sanitárias acessíveis e adequadas ao uso para as pessoas deficientes ou com mobilidade reduzida; garantia de, no mínimo, um acesso ao prédio - livre de barreiras e obstáculos -; além de vaga reservada no estacionamento e próxima ao acesso de circulação de pedestres.

Conscientização
Para conscientizar os policiais quanto à acessibilidade e a integração social da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, a Academia de Polícia "Dr Coriolano Nogueira Cobra", diretamente e por seus Núcleos de Ensino do Interior, sob supervisão do Centro de Direitos Humanos e de Segurança Pública "Celso Vilhena Viera", promoverá campanhas de capacitação, informação e educação, dirigidas aos públicos interno e externo.

Para a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, a nova portaria materializa o avanço de um processo civilizatório. Para ela, a portaria disponibiliza o acesso à segurança para os cerca de cinco milhões de brasileiros deficientes que moram em São Paulo - permitindo que eles possam fazer uso de todos os mecanismos desse meio. Segundo ela, a partir de agora, qualquer pessoa com deficiência poderá ter a chance de fazer um boletim de ocorrência. E que, por meio de oficinas de conscientização, o policial saberá abordar um deficiente. "O Brasil inteiro olha para São Paulo, a Secretaria da Segurança Pública está à frente de seu tempo", disse Linamara.

A deputada Célia Leão, além de destacar a importância da portaria, enfatizou o papel da Polícia Civil do Estado. "A causa da pessoa com deficiência nunca foi tão bem cuidada e respeitada como agora. Esses policiais devem ser respeitados, pois a polícia tem função quase divina, que é a de salvar vidas. Policial de verdade não se vê na farda que usa, mas naquele que coloca a sua vida na defesa do bem comum. Essa portaria é bem-vinda; eu vim para aplaudir essa polícia, que faz com que nos sintamos protegidos e homenageados com a nossa polícia de São Paulo: "A nota é 10"..

Para a vereadora e deputada federal eleita Mara Gabrilli,  a portaria se estende aos próprios policias, que podem adquir alguma deficiência no trabalho. Mara recebeu das mãos de Paulo Neto os documentos assinados da portaria DGP-56, ontem à tarde, durante reunião com aproximadamente 2.500 policiais civis da Capital e da Grande São Paulo, no auditório Celso Furtado, no Centro de Convenções e Eventos do Anhembi. Na reunião, que encerrou uma série de encontros realizados em todas as regiões do Estado de São Paulo, o delegado geral detalhou as 36 ações de melhorias na Polícia Civil e prestou contas de seus quase dois anos à frente da Polícia Civil.

Leia aqui a portaria DGP-56 publicada no Diário Oficial, no Poder Executivo - Seção I, página 12 - de terça-feira, 30 de novembro de 2010.

Secretaria de Estado da Segurança Pública - Rua Libero Badaró, 39, Centro, SP - CEP: 01009-000 Telefone (11) 3291-6500

19.3.12

MISERICÓRDIA DIVINA

Nem sempre Deus interfere para impedir o mal, mas continua sempre no controle de tudo.
 
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MISERICÓRDIA DIVINA
Porque o Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre, e, de geração em geração, a Sua fidelidade. Sal. 100:5.
 
John Cloud conta na revista Times que, na manhã do famoso 11 de setembro, Genelle chegou cedo ao 64o andar da torre norte do World Trade Center, onde trabalhava. A
 
jovem ligou o computador e, repentinamente, ouviu um estrondo assustador. Ela não sabia, mas o vôo 11 da American Airlines acabava de bater contra o prédio onde
 
estava.
 
No início não teve medo. Só curiosidade. Dirigiu-se à janela e viu um monte de papéis no ar. Ouviu gritos e alguém dizendo que um avião batera contra o prédio. "Temos
 
que sair daqui", gritavam outros. Genelle se apavorou. Não sabia se devia descer pelas escadas ou esperar ali. O alarme contra incêndios soava enlouquecedoramente.
 
Todo mundo gritava e ninguém sabia o que fazer.
 
Quando finalmente decidiu descer, a escada estava cheia de fumaça. Nisso, ouviu outro ruído ensurdecedor. Ela pensou que era o fim. O que não sabia é que centenas de
 
pessoas acabavam de morrer ao ruir a torre sul. Eram 9h59 e a torre norte onde ela estava ruiria também 29 minutos depois.
 
Genelle descia as escadas do 13º andar, quando ouviu outro ruído descomunal. Sentiu que era levada como uma bola de pingue-pongue e desmaiou. Quando acordou, estava
 
presa. Doía-lhe todo o corpo e não podia se mover. Tocou algo suave ao seu lado e percebeu que era um cadáver. Ficou apavorada. As horas transcorreram e Genelle
 
desmaiou novamente.
 
Ao despertar, já era noite. Clamou a Deus. Sentiu-se melhor e orou outra vez. De repente, ouviu vozes e gritou: "Estou aqui." Uma voz respondeu: "Pode ver a luz?" Ela
 
não podia, mas a equipe de resgate a encontrou e salvou.
 
Em meio à tragédia daquele dia, Genelle entregou a vida a Deus. Hoje, ela ora e estuda a Bíblia diariamente. Recebeu um pouco de ajuda financeira do governo, mas não
 
pensa em pedir indenização. "Agora sou cristã", explica. "Acho que ninguém é culpado. Antes, vivia preocupada só com o dinheiro e com minha aparência física. Hoje,
 
manco e tenho cicatrizes horríveis, mas isso não me preocupa. Já não tem tanta importância, porque eu estou viva. Só a vida já é motivo para ser feliz", afirma com
 
convicção.
 
Por isso, hoje, mesmo que haja sombras à sua volta, reconheça que "o Senhor é bom, a Sua misericórdia dura para sempre."
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12.3.12

A RESPOSTA CERTA

A RESPOSTA CERTA
O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor. Prov. 16:1.
 
A revista americana People publicou a história de Jeanne Calments, uma viúva francesa que morava num apartamento localizado no último andar do prédio onde funcionava a
 
fábrica do seu marido. Em 1965, André-François Raffray comprou o apartamento da viúva prometendo pagar quinhentos dólares mensais enquanto ela vivesse. Como a viúva,
 
na época, tinha noventa anos de idade, o comprador pensou que estava fazendo um grande negócio.
 
Mas o tempo foi implacável com Raffray. Trinta anos depois, em 1995 o comprador morreu de câncer, com 75 anos, depois de ter pago 175.000 dólares. Dois anos depois, os
 
filhos de Raffray continuavam pagando os quinhentos dólares mensais à velhinha que, com 122 anos, ainda parecia que ia viver muito tempo.
 
No momento em que assinou o contrato, Raffray achou que o seu plano era infalível. Ele pagaria pouco e a velhinha morreria satisfeita recebendo quinhentos dólares
 
mensais. Raffray não sabia que o coração do homem pode fazer planos, mas "a resposta certa vem do Senhor".
 
Está você certo de que os seus planos estão sendo construídos sob a direção divina? Se você olhar para a história, verá que impérios ruíram, nações desapareceram e
 
empresas faliram apesar dos planos que seus líderes fizeram para eternizar seu nome. Alexandre, o Grande, tinha conquistado o mundo em seus dias e pensava que ninguém
 
seria capaz de derrotá-lo; no entanto, morreu repentinamente aos 33 anos de idade.
 
Sabedoria é entender que a criatura depende do Criador, aceitar que existe um Deus no controle de tudo e ter a certeza de que os atos humanos são apenas o
 
desenvolvimento da vontade divina.
 
Está você triste hoje? As circunstâncias adversas da vida parecem asfixiá-lo? Sente que sua vida até aqui foi improdutiva? Antes de enfrentar os desafios deste dia,
 
olhe para cima, coloque suas mágoas e tristezas nas mãos de Deus, leve a Ele suas feridas abertas, seus sonhos frustrados e seus planos falidos, dizendo: "Senhor, não
 
quero mais viver sozinho porque hoje entendi que 'o coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor.'"
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Desconheço a autoria, mas sei que é divinamente inspirada.