27.2.05

Danuza Leão e seu artigo podre

Leiam esse artigo de Danuza Leão

Aqui segue um artigo escrito por Danusa Leão, o qual gerou polêmica. E não podia ser diferente.

Danuza Leão

A vida privilegia muito os homens; ou será apenas um problema cultural?

Pensei nisso outro dia, quando lembrei de uma amiga, na faixa dos40, bonita, um sucesso profissional, casada com um cego; mas será que não deveria
dizer deficiente visual, para ser politicamente correta?

Mas umapessoa míope também é deficiente visual, então vou dizer a palavra certa: o marido de minha amiga é cego.

Uma outra é casada com um deficiente físico, outra começou o namoro com um (já) tetraplégico, e aquele cientista inglês que dá vontade de chorar só
de ver nas fotos tem uma mulher que cuida dele, e muitos outros exemplos parecidos existem. Isso, fora as gatinhas de 20 que se casam com homens muito
mais velhos com a saúde precária e precisando de cuidados. Esses homens de que estou falando não são necessariamente milionários, o que explicaria em parte
o problema.

Não, eles são apenas homens.

Muito bacana que o amor supere todas as dificuldades, só que nunca ouvi falar de um homem casado com uma cega ou uma deficiente física etc. etc.

Por que será? Será o lado maternal o que faz com que as mulheres gostem de tomar conta de um homem? Há quem diga que, no fundo, essa é uma maneira
delas serem únicas para eles, sem sofrerem de ciúmes, e com a certeza de que eles não irão largá-las jamais. Pode ser, pode ser.

Outros têm opinião diferente: que todas as mulheres do mundo precisam ter um homem do lado, seja ele quem for, sejam quais forem suas deficiências
físicas. Também pode, e daí voltamos ao velho clichê: por que as mulheres precisam tanto de um homem do lado e eles vivem tão bem e tão felizes sozinhos,
indo ao futebol e comendo suas feijoadas com os amigos?

Falando de mulher, é claro, mas com elas bem longe?

Encontrei um amigo outro dia que chegava de uma excursão ao

Himalaia; o grupo era de seis rapazes jovens, bonitos, atletas, todos viciados em alpinismo. Na volta eles aproveitaram para fazer um pouco de turismo,
conhecer a Índia e outros países ali por perto; a conversa foi se aprofundando e esse meu amigo confessou que foi uma viagem maravilhosa e que -escalada
à parte- tinha sido tão maravilhosa porque não havia nenhuma mulher no grupo. Segundo ele, se cada um tivesse levado sua mais amada amante, ia ser diferente:
em dois dias uma ia implicar com a outra, uma ia inventar que seu namorado tinha olhado para a mulher do outro mais do que

devia, ou que a outra estava dando bola para ele, essas coisas

naturais de mulher. A conversa terminou, e ele me disse que já estavam armando uma viagem para as próximas férias. Viagem ligada ao esporte, como eles adoram,
talvez esquiar nos Alpes suíços, ou atravessar o Saara, mas que uma coisa já estava resolvidíssima: sem mulher.

Aí fiquei pensando: sabe que eles têm uma certa razão? Aliás, uma certa não: total razão.

Como nós, mulheres, podemos ser chatas, às vezes; somos capazes de lembrar do dia, 18 anos atrás, em que nosso ex, de quem estamos separadas há nove
anos, olhou para uma piranha numa lanchonete em Curitiba, e daí surgiu uma grande briga que acabou com o prazer da viagem. Somos capazes de tudo: de implicar
porque ele gosta mais de conversar com o amigo do que dizer que nos ama, de criar uma quizumba porque ele não percebeu que cortamos o cabelo ou não elogiou
o vestido novo. Uma encrenca, mulher, e não sei como eles nos agüentam. É por isso que eles são tão felizes sem nós, mas volta a questão: por que não podemos
também ser muito felizes sem eles?

Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano: 13 de fevereiro de 2005.

Um completo absurdo esse artigo.

E logo abaixo está meus comentários a essas asneiras.

Bem, sou deficiente visual, casado com uma mulher também deficiente visual. E como nós deficientes fomos citados no “artigo” abaixo,

vou dizer com todas as letras e erros ortográficos o que penso sobre esse “artigo” dessa tal de Danuza Leão. Afinal, quem é essa figura?

Ela começa aquilo que chama de artigo dizendo::

“A vida privilegia muito os homens; ou será apenas um problema

cultural?

Pensei ...” - Pensou?!! Lamento você achar que isso é pensar. –

”nisso outro dia, quando lembrei de uma amiga, na faixa dos

40, bonita, um sucesso profissional, casada com um cego; mas será que não deveria dizer deficiente visual, para ser politicamente correta?

Mas uma pessoa míope também é deficiente visual, então vou dizer a palavra certa: o marido de minha amiga é cego”.

é verdade as palavras devem ser colocadas da maneira certas! E é por isso que eu vou dar a resposta da maneira como deve ser, sem querer ser político ou
menos preconceituoso que a fulani Danuza Leão. A imbecil que se acha escritora e colunista, não passa de uma ignorante idiota, já carcomida pelo tempo
apesar das inúmeras plásticas. Plásticas que, no entanto, não moldam a mentalidade deteriorada. uma velha que pelo artigo excremento que a folha erroneamente
publicou, já beira a senilidade.

– note que velha não é sinônimo de idosa, pois idosos são normalmente respeitosos para com os outros, enquanto uma coisa velha é algo que já está ultrapassada
e para quase nada serve-.

É por atos como esses que o preconceito não some de nosso meio, e se demora mesmo a diminuir.

Essas declarações que mais se assemelham a vômito em forma de escrita, demonstram o tipinho de “gente” em que se enquadra a fulana. Por que será? Por que
será que essa tal de Danuza Leão não aprendeu nada com o marido que teve? Pois de fato não aprendeu. Basta ler aquele dejeto que alguns insistem em chamar
de artigo, que teremos a resposta!

É lamentável que uma velha gagá não se dê ao respeito e saia por aí, vomitando asneiras em meios de comunicação em massa, desrespeitando a uma classe social
já tão discriminada, fazendo apologia ao preconceito.

Por outro lado, é bom, porque assim passamos a conhecer melhor certos tipos de pessoas que julgávamos sérias e ilibadas. Mas quando declara que :

“Esses homens de que estou falando não são necessariamente milionários, o que explicaria em parte o problema.”

Então a vovó quer dizer que por dinheiro vale qualquer coisa,? Fingir amor, simular companheirismo, desejo, etc?

Muito bem! Viveu tanto tempo, e pelo jeito nada aprendeu de útil.

E quanto ao esterco:

“e aquele cientista inglês que dá vontade de chorar só de ver nas fotos tem uma mulher que cuida dele,...”

Com certeza você deve ter mesmo vontade de chorar! Chorar de inveja, não é Dona Danosa? Pois esse deveria ser seu nome! Pois aquele cientista inglês, como
você mesmo diz, é, um Cientista Inglês! Mundialmente conhecido e respeitado, exceto é claro, por você!

E você é o quê? Uma pseudo-escritora brasileira? Rarará! Nem mesmo é conhecida no Brasil!

Só rindo!

Na verdade você deveria sentir dentro de seu coração, se é que você tem isso, a única linha verdadeira no texto, mas que está fora do contexto:

“ Muito bacana que o amor supere todas as dificuldades,...”

É muito bacana mesmo! E de fato, assim é. Com pessoas que não vivem apenas para colherem lauréis subjetivos, como a fama, o sucesso a qualquer custo, como
é o seu caso, que aos quase 70 anos não aprendeu ainda a respeitar o próximo nem os sentimentos dos outros. Por isso não me sinto na obrigação de respeitar
os seus, nem a você particularmente, já que, fui primeiro desrespeitado.

E quando você confessa:

“nunca ouvi falar de um homem casado com uma cega ou uma deficiente física etc. etc.”

Isso mostra seu grau de cultura e informação.

Por hora é só, porque já perdi tempo demais com coisa sem importância: Danosa Leão.

Lamentavelmente,

Marcos André Leandro
Fone:
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marcos_leandro2000@yahoo.com.br
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"Você vê, mas você não observa."
Sir Arthur Connan Doyle

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