E O Coronelismo Continua
Mais uma vez aquela corja que compõe o senado federal,
demonstrou para nós, o que para eles, significamos.
Ou seja, um bando de palhaços, de quem só querem o voto a
cada quatro anos, no caso deles, a cada oito.
Ao colocarem como presidente da casa mais importante do
país, um verme como aquele, que em sua passagem pelo cargo anteriormente, jogou
na lama da mídia mundial, todo o restinho de credibilidade e prestígio do
senado brasileiro, apenas demonstram de
que espécie fecal são todos. Se para o Senado Federal havia ainda, alguma
credibilidade junto aos cidadãos, certamente hoje, não há mais.
Uma corja que não tem nenhum respeito por seus eleitores,
nem pelo povo brasileiro que gritava praticamente unânimes, que não queria este
ser abjeto na presidência do senado, que
não respeita nem a si mesmos, posto que a lama do mandato anterior,
espirrou neles e em toda a casa legislativa, esta corja não merece de nós,
nenhum respeito. Sábio é o dito popular, o qual certamente aqueles seres inomináveis
não conhecem, justamente por se tratar de um dito “popular”, porque eles
desconhecem e ignoram qualquer coisa que seja de origem popular, a não ser o
voto desses títeres. Mas como diz o dito popular, quem quer respeito, respeite.
Assim sendo, se essa corja de senadores não nos respeita, também eu não sou
obrigado a respeitá-los. É o princípio da reciprocidade.
Mas como falar em respeito por parte dessa cambada, se
assistimos há pouco tempo, um condenado pela justiça, ladrão, porque esse posso
chamar de ladrão, afinal a justiça o condenou como ladrão que é, aquele
famigerado José Genoino que de genuíno não tem nem mesmo o nome, pois Genoino,
e genuíno, são coisas diferentes. Um ser que não teve o voto do povo, mas ainda
assim, contrariando a justiça, contrariando mais uma vez a vontade popular,
assumiu como deputado federal...
Não dá para se ter respeito por uma corja dessa.
Então o fato daquele tal de Renan Calheiros, ser eleito por
seus copinchas mais uma vez como presidente do senado federal, mesmo depois de
todo o estrago que ele provocou, em seu mandato anterior, e mesmo estando sob
graves denúncias, deixa claro quanto respeito aqueles bucéfalos senadores tem
pela sociedade, pelo povo e pela nação brasileira. Mas se havia alguma dúvida,
este link retirado do site Terra Notícias, mostra exatamente o respeito que
eles tem por nós. Ao impedir o povo, de promover uma manifestação que lhe é de
direito, impedindo que uma manifestação fosse feita na rampa do senado, eles
mais uma vez dão uma banana nas nádegas de cada cidadão. Ao ler a matéria,
chego a ter vontade de vomitar...
Nas próximas eleições, votem neles novamente! Afinal, nas
próximas eleições, todos nós seremos mais uma vez, OBRIGADOS a votar, assim
como é em toda a democracia... Ah, não é assim em toda democracia? Achei que
fosse, pois este país se orgulha tanto de sua “democracia”, onde o povo é
ouvido e respeitado, que imaginei por um breve momento de insanidade que
estávamos de fato, em um país democrático.
A democracia no Brasil, significa:
Nós cidadãos, temos o direito de falar, mas não temos o
direito de sermos ouvidos.
Por isso, é que aqueles canalhas, estão lá. Um como deputado
federal, e o outro agora, como presidente do senado federal.
Mas se alguém não sabe o que significa democracia em países
onde de fato existe democracia, aqui está a definição do pai dos brasileiros.
democracia
[Do gr. demokratía.]
Substantivo feminino.
1.Governo do povo; soberania popular; democratismo. [Cf. vulgocracia.]
2.Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, i. e., dos poderes de decisão e de execução; democratismo. [Cf. (nesta acepç.) ditadura (1).]
3.País cujo regime é democrático.
4.As classes populares; povo, proletariado.
Democracia autoritária. 1. Ciênc. Pol. Sistema de governo surgido após a 1a Guerra Mundial, em geral anticomunista, firmado na supremacia do poder executivo em relação aos demais poderes.
Democracia popular. 1. Ciênc. Pol. Designação comum aos regimes políticos monopartidários dominantes nos países da área socialista. [Cf., nesta acepç., república popular.]
[Do gr. demokratía.]
Substantivo feminino.
1.Governo do povo; soberania popular; democratismo. [Cf. vulgocracia.]
2.Doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição eqüitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, i. e., dos poderes de decisão e de execução; democratismo. [Cf. (nesta acepç.) ditadura (1).]
3.País cujo regime é democrático.
4.As classes populares; povo, proletariado.
Democracia autoritária. 1. Ciênc. Pol. Sistema de governo surgido após a 1a Guerra Mundial, em geral anticomunista, firmado na supremacia do poder executivo em relação aos demais poderes.
Democracia popular. 1. Ciênc. Pol. Designação comum aos regimes políticos monopartidários dominantes nos países da área socialista. [Cf., nesta acepç., república popular.]
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